Sempre existem dúvidas com relação às próteses mamárias. Mesmo que a paciente esteja certa sobre sua inclusão, há sempre o questionamento sobre tamanho, formato, durabilidade e qualidade dos produtos que serão inseridos em seu corpo.

Neste post, traremos algumas informações importantes para que você tenha as suas questões respondidas.

Tipos de próteses mamárias

O formato da prótese será escolhido de acordo com a vontade do paciente. Esse desejo pode variar de mais discreto, natural ou até mesmo mais atraente. As próteses arredondadas são semiesféricas e melhores para a modelagem. Elas podem ter perfil alto, moderado ou super alto, permitindo um melhor contorno da mama. A implantação poderá ser feita pelo sulco mamário, pela aréola ou pela axila, e sua posição pode ser subglandular, subfascial ou submuscular.

Próteses anatômicas, que possuem um formato de gota, são mais indicadas para quem deseja realizar um aumento da forma ou do contorno, tornando o seio mais naturais.

O tamanho deverá ser analisado juntamente com o cirurgião, pois ele avaliará qual o limite que poderá ser inserido sem riscos ou problemas à saúde do paciente.

Materiais

Os materiais podem variar e são indicados pelo cirurgião. O silicone em gel coeso confere um aspecto mais liso e macio. É mais difícil de esse tipo de implante ser identificado pelo tato, ou seja, é mais imperceptível e, em muitos casos, é difícil até mesmo de detectar a presença da prótese.

As próteses podem ser lisas, texturizadas ou macrotexturizadas. Essa característica das últimas ajudas em seu processo de fixação e diminui a formação de contratura capsular, diferentemente das próteses lisas, que apresentam alta capacidade de fixação aumentando com isso o índice de contratura capsular.

As próteses mamárias podem ser rejeitadas pelo corpo?

O organismo pode, sim, rejeitar o implante, portanto é necessário seguir todas as recomendações médicas para a obtenção dos melhores resultados.

A rejeição ocorre quando o organismo forma uma cápsula ao redor do implante, o que é uma reação normal do corpo.

Ela pode causar dor, endurecimento e deformação da mama, porém os implantes atuais estão cada vez mais resistentes, com menor chance de rompimento e de formação de contratura.

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