Os padrões de beleza atuais mostram mulheres magras e as reforçam como pessoas saudáveis, como exemplos a serem seguidos. Mas por que a magreza não pode ser considerada sinônimo de saúde?
Nosso corpo
Cada organismo possui particularidades e possui estruturas ósseas de acordo com a sua genética, fazendo com que cada corpo seja único e tenha áreas que podem sair dos atuais padrões estéticos, que são consolidados pelas redes sociais.
Ser magro não significa exatamente ter uma boa saúde, assim como estar “acima do peso” pode não indicar necessariamente problemas com gorduras ruins e mal funcionamento do organismo.
Fique de olho nos seus hábitos
Mais importante do que um corpo magro, são os hábitos adotados durante toda a vida, pois pouco adianta ter um corpo escultural por conta de procedimentos cirúrgicos se a pessoa for sedentária e tiver uma péssima alimentação.
Ter uma boa alimentação, realizar exercícios físicos regularmente e equilibrar uma boa rotina entre trabalho e lazer traz muitos benefícios ao corpo.
Eliminar substâncias que podem prejudicar a saúde, como o álcool e o cigarro, auxilia ainda mais a ter um corpo e uma mente equilibrados (característica que a magreza por si só não proporciona).
O principal é o equilíbrio
Não é necessário ter “uma neura” em relação a todas as atividades que você realiza em um dia. É possível estabelecer um meio termo entre os prazeres e os alertas para ter uma boa alimentação sem precisar impor uma rotina ditatorial sobre o que você consome.
É hora de entender que você pode ter um sobrepeso, mas, sim, estar em dia com a sua saúde e manter uma rotina que traz inúmeros benefícios para o seu corpo. Por outro lado, mesmo estando “dentro do peso”, é necessário ter um acompanhamento médico periódico para realizar todas as avaliações essenciais.