Mitos e verdades da harmonização facial

O Brasil é um dos países que mais realizam procedimentos estéticos, e a harmonização facial é responsável por uma grande parte deles.

 

 

  • Trata-se de um procedimento que usa técnicas de preenchimento para dar mais equilíbrio ao contorno de todo o rosto. 

 

 

Com toda a popularidade que esse tratamento vem acumulando nos últimos anos, alguns mitos também foram ganhando força. 

 

Hoje vamos desvendar alguns deles.

 

Vamos lá!

 

O procedimento é personalizado?

Verdade! A harmonização facial deve ser feita com um estudo prévio do rosto do paciente.

 

  • O resultado não é focado apenas no que o paciente deseja, mas é necessário que a estrutura do rosto fique harmônica.

 

  • As funções dos músculos e dos ossos não podem ser perdidas, então também são levadas em consideração. 

 

A harmonização facial estica o rosto?

Mentira! O que se chama de “pele esticada” é um efeito lifting que, por sua vez, elimina as rugas, o excesso de pele e a flacidez.

 

  • A harmonização facial não deve deixar esse efeito “de pele esticada”. Caso isso ocorra, considere procurar outro profissional para analisar o seu caso. 

 

Esse procedimento pode ser feito em qualquer tipo de pele?

Verdade. Não existem restrições que estejam relacionadas com o tipo de pele do paciente. Vale ressaltar que cada a caso será indicado um determinado tipo de tratamento. 

 

Consulte um profissional de confiança para saber mais detalhes do procedimento no seu caso.

 

A harmonização facial só pode ser feita por um cirurgião plástico?

Sim! Com certeza o cirurgião plástico será o profissional mais qualificado para intervenções com toxinas estéticas injetáveis. 

 

  • Um dos pontos positivos é que ele vai avaliar com precisão se essa intervenção é a mais adequada para a sua situação ou se outro procedimento é mais indicado.

 

Ficou com alguma dúvida sobre a harmonização facial? Entre em contato e marque a sua consulta conosco.