Plástica em Idosos

Com a popularização da cirurgia plástica, é normal que os idosos acabem procurando esse recurso para reverter alguns efeitos naturais do tempo.

A terceira idade está se tornando mais e mais vaidosa e preocupada com o seu bem-estar e autoestima. Como resultado disso, vivemos o momento da sociedade em que esse público é mais vaidoso e atento com seus hábitos alimentares e com a prática de exercícios físicos para preservar e prolongar a saúde e a vivacidade.

As pessoas estão buscando à qualidade de vida e à auto-satisfação independentemente da idade. A cirurgia plástica não é contraindicada para idosos, desde que estejam saudáveis, entretanto, requer alguns cuidados e atenção especiais, como uma avaliação pré-operatória mais extensa e detalhada, para assegurar que tudo corra bem.

Cuidados especiais

Por causa do envelhecimento, o paciente idoso tem a sua capacidade de regeneração física comprometida, exigindo que o cirurgião plástico considere alguns aspectos:

  • Analisar a extensão do procedimento que será feito, já que em idosos não é recomendado que sejam realizadas cirurgias que apresentam uma recuperação mais lenta e com traumas físicos extensos.
  • Verificar se as expectativas do paciente em relação à técnica e às possibilidades de resultado são realistas e coerentes, pois, por mais que a cirurgia plástica ofereça um grau de rejuvenescimento estético, ela não irá impedir o processo natural de envelhecimento. Além disso, há um limite físico para o rejuvenescimento.
  • Avaliar o quadro completo da saúde do paciente, com os exames padrão do pré-operatório e outros que permitem um entendimento maior e mais profundo sobre a situação física e mental do idoso. Além disso, deve ser mais criterioso e cauteloso com os dados.

Contraindicações e atenção!

Existem algumas restrições para qualquer procedimento cirúrgico, especialmente quando um idoso pretende se submeter. Neste caso, elas se aplicam principalmente a:

  • Pacientes com doenças respiratórias ou cardíacas.
  • Pacientes com doenças autoimunes.
  • Pessoas que apresentam alterações nos testes ergométrico, holter ou outros exames.
  • Pessoas com diabetes.
  • Pacientes que apresentam mobilidade reduzida que pode impactar na readaptação depois da cirurgia.

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